Browsing Tag

Arte de rua

Cotidiano, Cultura, Kiev

Only happy when it rains

November 21, 2017

Alguém na área? Antes que eu complete 3 meses sem dar notícia por aqui, resolvi dar uma limpada nas teias de aranha deste blog. A boa notícia é que ando fotografando bastante e por isso o blog acabou ficando de lado. Teve uma viagem para terras longínquas também nesse tempo de sumiço. Ando participando de uns passeios guiados por Kiev também, mas ainda não deu pra sentar e escrever sobre o que tenho aprendido. Quem tem blog sabe que dá trabalho para escrever um post, não é simplesmente jogar um monte de palavras ou copiar e colar um texto qualquer da internet. Pelo menos esse não é o jeito que eu faço. Todo o conteúdo que posto aqui saiu da minha cabecinha e é fruto de muita pesquisa e muitas revisões de texto. Fora as fotos, também feitas e editadas por mim. Ou seja, cada post leva umas boas horas para serem produzidos e eu não recebo nenhuma compensação financeira para isso.

A foto acima foi feita durante um dos passeios guiados que participei recentemente. Essa escultura se chama Rain Man e fica na Peizazhna Alley. Ela foi feita pelo artista ucraniano Nazar Bilyk e representa perfeitamente como anda o tempo por aqui. O outono esse ano tem sido chuvoso como o do ano passado, mas estou feliz que a neve ainda não deu o ar da graça.  De acordo com o artista, a gota de chuva é o símbolo de um diálogo que conecta o homem a toda a diversidade das formas de vida. A obra é dedicada ao diálogo interno de um homem consigo próprio. Ela expressa o questionamento de um indivíduo em busca de sentidos, perguntas sem resposta de um vida inteira. Bonito né? Eu já tinha passado por essa estátua antes, mas nunca tinha fotografado e foi bom porque agora ela faz ainda mais sentido pra mim. Existencialismos à parte, vou tentar pelo menos terminar de escrever os posts que estão no rascunho durante o inverno que está quase chegando por aqui.

Viagens

Road Trip Alemanha – Cologne (Köln)

April 28, 2017

Chegamos à Cologne, deixamos o carro em um estacionamento pago, pegamos nossas mochilas e seguimos para o hotel para fazer o check in e procurar um lugar para almoçar. Escolhemos um café muito fofo onde eu comi um sanduíche de camembert com geléia e bebi um suco de laranja, mas eu não lembro o nome do café e nem tirei fotos porque eu sou uma blogueira meio fajuta mesmo, sorry. Após o almoço, fomos a uma loja de equipamentos fotográficos para comprar uma câmera nova. Na verdade, compramos só o corpo porque as lentes são as mesmas. Com exceção das fotos de analógica e de celular que às vezes aparecem por aqui, todas as fotos do blog eram feitas com uma Fujifilm X-E1. Ela já tem 4 anos e os modelos novos são bem mais avançados e possuem funções que ela não possui. Levando em consideração que poderíamos pegar o reembolso dos impostos, achamos que esta seria uma boa oportunidade para investir numa câmera nova. Então, a partir desse post as fotos estarão misturadas, algumas feitas com a X-E1 e outras com a X-T20.

Depois de comprar a câmera, passeamos um pouco pela cidade e visitamos a catedral, o grande cartão postal da cidade. Eu já tinha lido no blog da Taís e da Paula que ela é grande, mas foto nenhuma faz justiça a real grandiosidade dessa construção, só vendo pessoalmente mesmo. Eu não costumo visitar igrejas em viagens, mas lógico que para essa eu abri uma exceção. Aliás, acabei visitando duas vezes porque no dia seguinte fizemos um Free walking tour e entramos nela novamente. A guia explicou que o vitral da 6ª foto abaixo foi criado pelo artista contemporâneo alemão Gerhard Richter e algumas pessoas gostam e outras odeiam. Ela explicou que quando o sol bate no vitral, os raios coloridos refletem bem no meio do altar da catedral. Como estava um dia nublado, não conseguimos ver nada de raios coloridos.

Continue Reading…